https://www.youtube.com/watch?v=x7SOjcY-lPM Consagração a Nossa Senhora Aparecida
Meus pais eram devotos de Nossa Senhora Aparecida.
Meu pai sempre fazia Romarias para Siqueira Campos e Nossa Senhora Aparecida, inclusive fêz uma para ver o padre Donizette Tavares de Lima em Tambaú.
Em 1959, fêz uma Romaría para Aparecida, de casa iriam , meu pai Alicio, mãe Maria, o Zezo e o Luis. Me recordo que tambem foi meu padrinho Guga, que sabia contar histórias muito divertidas e criativas, claro que eu estava. A Raposo Tavares era asfaltado até pouco depois de Itapetininga. Pousamos em Itapetininga em um posto chamado Fecha Nunca, a viagem foi de caminhão da familia Eruste, chamavam , pau de arara, cobria o caminhào de lona e os bancos de madeira. O motorista era o Oscar um negro, não me recordo de sua familia, mas éra um exelente motorista. Alguns que aqui ler póde me ajudar a dizer quem era a familia do Oscar. Não sabia que Itapetininga era a terra de meus avós paternos e maternos. Outro dia demanhã seguimos viagem, no Butantã, passamos por um posto e uma casa de comercio, que existe até hoje, pois a conheço, porque é a minha Comunidade chamada Santa Maria Gorétte, pois o terreno desta Comunidade, foi doada pelo donos deste posto e desta casa de comercio, anos 50.(doadores, familiade dona Albertina Tanganélli, que a conheci.
Subimos pela rua João Teodoro, passamos a Paulista e um local que tinha muitas ramificações das linhas de bonde.(Largo do Arouche).
Pegamos a Duque de Caxias, lembro pela estatua.
Quando entramos na Rodovia Dutra, a policia Rodoviária Federal, não queria liberar nossa passagem, alegando que os pneus dianteiros estavam gastos. Sei que demorou um pouco, mas foi liberado e seguimos viagem. .Chegamos em Apareda eram umas 22,00 . Hotel era na rua da ladeira que vai dar na Igreja de São Benedito la em baixo.
Naquele tempo o que menos me preocupava era com a missa todas elas eram muito cheio, pois era na Igreja antiga.
Agora vem a história que me marcou muito, o tamanho da religiosidade do meu pai.
Queriamos passar pelos pés de Nossa Senhora, mas estava sempre cheio. Passamos eu meu pai, ele retornou e ficou imóvel, extaziado em frente o altar, ficando parado bom tempo
Isto ocorria com minha mãe,pois,passaram muitos anos, quando minha mãe vinha a minha casa, iamos a Aparecida, ofereci uma imagem de Aparecida, minha mãe não se continha de tanta emoção.!Bom no ultimo dia de Aparecida, saimos depois do almoço. Almoçamos ,arroz feijão , peixe(traira).chegou uma hora que o garçon começou a não querer servir a mesa, onde estava, eu meu pai, minha mãe, tia Ana, Darci, prima e dona Rosa Fiory, mesmo falando baixo parecia estar gritando, batia na mesa exigindo que service mais comida e peixe e o servente não colocava. Era comico ver dona Rosa falando e o servente sem saber o que fazer. Retornamos, paramos em um posto na Rodovia Dutra, onde minha mãe pediu, meu pai comprou uma maçã, coisa rara e caro, pois vinha da Argentina, contei hoje, pois e 12 de outubro, festa da padroeira do Brasil.
